segunda-feira, 20 de maio de 2013

Centro De Formação Olímpica Será Referência Esportiva No Brasil



Já está marcada para o dia 26 de junho, às 9 horas, na Central de Licitações, o início do processo para construção do Centro de Formação Olímpica (CFO).  O objetivo do CFO  é  formar atletas de alto nível e será um dos mais completos do Brasil. O complexo, com área total de 85 mil metros quadrados, será implantado em frente ao Estádio Plácido Castelo, o Castelão.  A data da licitação foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), da última quinta-feira (09).

O Centro permitirá a prática de 27 modalidades esportivas existentes, atualmente, nas Olimpíadas. Além do ginásio poliesportivo coberto, de padrão internacional, para receber 17 mil espectadores, o CFO contará com um hotel para atender até 262 pessoas, praça de alimentação, alojamento para até 150 atletas, pista de atletismo, campo de futebol, piscinas olímpicas, entre outras. O empreendimento contará ainda com passarela para pedestre que o ligará diretamente a Arena Castelão.

Para o Superintendente do Departamento de Arquitetura e Engenharia (DAE), Quintino Vieira, o objetivo do CFO é transformar o Estado em um celeiro de atletas de alto rendimento, visando principalmente os Jogos Olímpicos em 2016. A obra será supervisionada pelo DAE, órgão vinculado a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra).

Por ser um Regime Diferenciado de Contratações – RDC, as construtoras interessadas devem comparecer na Central de Licitações do Estado, no Centro Administrativo Bárbara de Alencar. O edital está disponível  na Central de Licitações, munido de um CD virgem ou pela Internet no site www.seplag.ce.gov.br.


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Jipe da TAC Motors feito em Sobral em detalhes

STARK

Veículo de Santa Catarina tem linha de montagem no norte do Ceará e já acelera para terceiro lote

O Stark 4x4 Diesel fabricado em Sobral já teve seu segundo lote, com 21 unidades, distribuído e deverá abastecer os mercados de Fortaleza, Natal, João Pessoa e Salvador.

O off-road 100% brasileiro Stark tem como principais características a tração e a suspensão independente nas quatro rodas. É o único com oito amortecedores (dois em cada roda), os freios a disco ventilados nas quatro rodas, o moderno chassi tubular feito em aço carbono de alta resistência e a direção hidráulica, entre outros itens de série. O modelo é vendido por R$ 98.780,00.

Seu motor F1A 2.3 L, 16 V, Turbo Diesel Intercooler, é fabricado pela Fiat Powertrain Technologies, maior fabricante de sistemas de propulsão da América Latina, também conhecido como Motor Multijet Economy. Arrojado, versátil e, segundo a TAC Motors, muito econômico, possui um desempenho surpreendente tanto nos terrenos difíceis quanto no asfalto. Seu projeto foi pensado em todos os detalhes: segurança, dirigibilidade, conforto, força, design. O veículo foi levado ao extremo em todos os sentidos, em testes que abrangeram diversos tipos de terrenos.

O propulsor possui 4 cilindros, common-rail e injeção direta. Potência de 127 cv a 3.600 rpm, torque de 320 Nm a 1.800 rpm. Outro destaque é a relação torque x peso do Stark, superior a maior parte dos motores 3.0 L disponíveis no mercado.

Suas suspensões dianteira e traseira são independentes, permitindo que as rodas permaneçam em contato direto com o solo mesmo em terrenos com severas irregularidades. O curso na suspensão dianteira é de 160mm, já na traseira é 180mm.

O Stark possui também altura livre do solo de 260 mm. Já os freios são hidráulicos nas quatro rodas, servoacionados e dois circuitos em diagonal. A direção é hidráulica, do tipo pinhão e cremalheira. O tanque chega até a 70 litros. Seu comprimento é de 4.038 mm, largura 1.884 mm e sua altura total: 1.865 mm.

Com espaço para quatro lugares, sua carroceria é formada por painéis de material composto e plástico de engenharia. Por utilizar o processo Resin Transfer Molding (RTM) em material composto com resina reforçada com fibra de vidro, proporciona bom acabamento, repetibilidade de processos, leveza e resistência total à corrosão.

Utiliza ainda painéis de carroceria (capô, para-choques e para-lamas) em termoplástico ABS de alto impacto garantindo durabilidade e flexibilidade ao veículo.

Nesse ano, o Stark foi o veículo oficial dos profissionais da imprensa que cobriram o Piocerá desde o dia 22 de janeiro. Foram 1.000 quilômetros de percurso e o lançamento do carro no Rally.

A TAC Motors tem uma rede de 30 revendedores, presentes no País. Com a instalação do parque fabril na cidade, um dos interesses por parte da administração é atrair para o município os seus fornecedores em Santa Catarina, principalmente os da área de produção de plásticos e resinas.


Produção

Cenas do nascimento de um veículo

Indústria e linha de montagem na cidade de Sobral conta com 130 funcionários, com previsão inicial de montagem de 10 a 11 carros por semana; com o crescimento está previsto o aumento de 20 a 30 por semana, para concessionárias no Brasil e também exportação

Ficha Técnica

Motor: 2.3 L, 16 V, Turbo Diesel, 4 cilindros
Potência: 127 cv a 3.600 rpm
Torque: 320 Nm a 1.800 rpm
Transmissão: Manual, cinco velocidades
Direção: hidráulica
Preço: R$ 98.780,00
Capacidade: 4 lugares
Fabricação: Sobral (CE)
Origem da marca tac motors: Santa Catarina
Número de concessionárias no Brasil: 30

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Edifício Ágatha !!!VENDIDO!!!


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domingo, 12 de maio de 2013

Terraplanagem da CSP está no fim

CONCLUSÃO DIA 20

Atuam hoje no canteiro de obras cerca de 1.430 funcionários. O número deverá saltar para 7 mil até o fim do ano

A etapa de terraplanagem da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) deverá acabar no próximo dia 20, segundo informações da Posco Engenharia e Construções do Brasil, responsável pela execução da construção da usina. Mesmo antes do fim da terraplanagem, já estão sendo feitos, no terreno onde o empreendimento será construído, serviços de escavação e a concretagem das fundações.


Principais serviços a serem realizados neste ano estão ligados à construção civil das mais importantes instalações da siderúrgica Foto: Divulgação


Atuam hoje no canteiro de obras cerca de 1.430 funcionários, segundo a Posco. Até o final deste ano, informa a empresa, espera-se que esse número aumente para aproximadamente sete mil trabalhadores. Já para o pico da obra, previsto para junho do próximo ano, é esperada a mobilização de mais de 15 mil funcionários.

Ainda conforme a Posco, os principais serviços realizados em 2013 estarão ligados à construção civil das principais instalações da siderúrgica, sendo as principais oportunidades de trabalho, neste ano são, voltadas para profissionais da área, entre os quais estão serventes, contínuos, auxiliares, pedreiros, armadores, carpinteiros e pintores, além de técnicos nas áreas de edificação, ambiental, segurança do trabalho, engenheiros e cargos administrativos.

Equipamentos

A empresa também informou que parte dos equipamentos necessários à construção da CSP desembarcados no Estado, já está no canteiro de obras, enquanto outro conjunto de equipamentos se encontra, em processo de Alfandegamento na Zona de Processamento do Pecém (ZPE) e uma última parte está no terminal de cargas do Porto do Pecém.

ZPE

Tendo concluído seu processo de alfandegamento em março último a ZPE Ceará - empresa que administra a zona de processamento de exportação do Estado - pretende realizar, neste semestre, um trabalho mais intenso de divulgação e apresentação para possíveis interessados em se instalar naquela área.

De acordo com o presidente da ZPE Ceará, Eduardo Macêdo, ainda existem "muitas dúvidas" quanto ao modelo da ZPE por parte de possíveis investidores. Ele destaca, entretanto, que o fim do alfandegamento já tem tornado mais consistente o trabalho de captação de investimentos feitos pela empresa, que hoje dialoga com empreendimentos de países como Portugal, Espanha e Coreia.

Segundo Macêdo, a ZPE Ceará se encontra em uma etapa de testes, durante a qual estão sendo avaliados equipamentos e sistemas ligados ao seu funcionamento. Ainda neste semestre, informa, a empresa deverá passar à etapa de "operação plena".


Obras de montagem da CSP custarão cerca de R$ 100 mi

SEIS MESES DE NEGOCIAÇÃO

Makro Engenharia vence disputa entre dez empresas e é escolhida para movimentar peças com mais de 100 t

Após uma negociação que durou cerca de seis meses e envolveu dez grandes empresas nacionais e estrangeiras, a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) ganhou, enfim, um responsável por suas obras de montagem. Trata-se da Makro Engenharia, companhia do ramo de movimentação de cargas que firmou na última terça-feira (30) o contrato de operação com a sul-coreana Posco Engenharia e Construção do Brasil, uma das sócias do equipamento. O serviço custará cerca de R$ 100 milhões.

Todos os equipamentos para montagem da planta industrial serão fornecidos exclusivamente pela Makro Engenharia, o que inclui guindastes telescópicos sobre pneus e treliçados sobre esteiras Foto: Divulgação

Conforme o diretor técnico e comercial da Makro, David Rodrigues, um dos fatores decisivos para a escolha da empresa foi a experiência da mesma junto a Vale, uma das investidoras do projeto. Segundo ele, "a concorrência teve início no fim do ano passado e foi muito acirrada, já que houve diversos processos de qualificação. Na decisão final, acredito que nossa experiência no ramo de mineração e indústria, assim como a nossa alta performance em segurança acabaram pesando positivamente, já que a CSP não deixa de ser um obra de risco".

Durante o processo de seleção para as obras de montagem da CSP, a maioria das empresas que concorriam eram estrangeiras, de países como Coreia e Holanda, sendo apenas três nacionais. Após alguns processos de qualificação técnica, a Posco negociou aspectos comerciais.

A operação

Basicamente, a Makro ficará responsável pela movimentação de cargas acima de 100 toneladas (t) no processo de construção da CSP. Todos os equipamentos para montagem da planta industrial serão fornecidos exclusivamente pela empresa, o que inclui guindastes telescópicos sobre pneus e treliçados sobre esteiras, assim como o fornecimento de gruas torres. A operação está prevista para durar 22 meses.


Em março deste ano, as obras de construção da CSP, sob a responsabilidade da Posco, encontravam-se voltadas às execuções de concretagem das fundações (scale pit) da aciaria e à instalação do lingotamento contínuo Foto: Alex Costa

"Em suma, todos os componentes pesados serão erguidos e montados pela Makro. Para se ter uma ideia, içaremos uma peça que pesa 600 toneladas, um valor nunca antes levantado no Ceará. Obviamente que ainda estamos na fase de projeto e esse peso pode ficar ainda maior", comenta David Rodrigues.

Andamento das obras

Em março deste ano, as obras de construção da CSP, sob a responsabilidade da Posco, encontravam-se voltadas às execuções de concretagem das fundações (scale pit) da aciaria e à instalação do lingotamento contínuo. Tais obras foram iniciadas, respectivamente, em dezembro do ano passado e janeiro deste ano.

O balanço do último quadrimestre de 2012 e primeiros meses de 2013 registra o término da terraplenagem no site da siderúrgica - área de 498 hectares e conclusão do escritório satélite do Steel Making e Continuous Casting (Aciaria e Lingotamento Contínuo). Consta ainda o início do funcionamento da usina de beneficiamento de concreto do site - sob a responsabilidade da subcontratada coreana Dong Yong -,com produção diária de 3.360 m³ e a inauguração da ponte que liga a área auxiliar ao site industrial do canteiro da Companhia Siderúrgica.

Em sua primeira fase de operação, a CSP deve produzir 3 milhões de toneladas de placas de aço por ano, contribuindo para a geração de emprego, assim como o desenvolvimento econômico do Estado do Ceará.


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Até 2014, CSP recebe 350 mil ton de maquinário

EM ABRIL HOUVE NOVA REMESSA 

Três novos carregamentos estão previstos para aportar no terminal do Pecém no próximo mês


Área terraplanada da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP). No momento, encontra-se em fase de finalização o sistema de tratamento de esgoto para o período de construção da usina FOTO: DIVULGAÇÃO

Estão em andamento as primeiras fundações da siderúrgica e a construção do poço de vazamento do lingotamento contínuo fotos: divulgação

Às voltas com as obras do prédio sede da Zona de Processamento das Exportações (ZPE do Ceará), correndo contra o relógio para deixar tudo pronto e assegurar o alfandegamento da área pela Receita Federal, - em tempo hábil para receber a visita da presidente Dilma Rousseff, no dia 21 próximo, - a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), aperta o ritmo das obras do empreendimento, enquanto aguarda a chegada de novos carregamentos de materiais e equipamentos para dar forma à siderúrgica.

Para abril próximo, três novos carregamentos estão previstos para aportar no terminal do Pecém, de um total de 158 desembarques, já programados pela CSP até 2014. A projeção é que 350 mil toneladas de equipamentos e máquinas cheguem até o próximo ano, ao Ceará.

Neste primeiro momento, confirma a Assessoria de Imprensa da Companhia, os navios trarão partes e peças de máquinas para regeneração de calor, para produção de ar quente a ser insuflado no alto forno, equipado com blower/ventiladores com alta capacidade de fluxo de ar, sopradores, válvulas, mangueiras, juntas de expansão, estruturas metálicas, revestimentos refratários, tubulações e dutos.

Na lista de equipamentos constam ainda peças de alta complexidade, que envolve tecnologia de ponta, para o pátio de matérias primas, coqueria, sintetização, alto-forno, lingotamento contínuo e aciaria. "Estas instalações são consideradas o coração de uma siderúrgica", destaca a direção da CSP.

Esse material se juntará às outras 110 mil toneladas de materiais às obras da siderúrgica, a exemplo de chapas e escoras de aço que já chegaram no ano passado, por meio de 35 embarques marítimos. No momento, 36 volume com peças e partes específicas da coqueteria, num total de 1.953 metros cúbicos se encontram estocados no Porto do Pecém, aguardando o alfandegamento da ZPE do Ceará, para serem internalizá-los ao ativo da empresa e gozarem dos benefícios fiscais e tributários peculiares a uma zona de processamento de exportações.

Balanço de obras

Ainda de acordo com a direção da Companhia, as obras de construção da CSP, sob a responsabilidade da Posco Engenharia e Construção do Brasil (PEC), encontram-se, atualmente, voltadas às execuções de concretagem das fundações (scale pit) da aciaria e à instalação do lingotamento contínuo. Tais obras foram iniciadas respectivamente, em dezembro do ano passado e janeiro deste ano.

O balanço do último quadrimestre de 2012 e primeiros meses de 2013 registra o término da terraplenagem no site da siderúrgica - área de 498 hectares e conclusão do escritório satélite do Steel Making e Continuous Casting (Aciaria e Lingotamento Contínuo). Consta ainda o início do funcionamento da usina de beneficiamento de concreto do site - sob a responsabilidade da subcontratada coreana Dong Yong -,com produção diária é de 3.360m3 e a inauguração da ponte que liga a área auxiliar ao site industrial do canteiro da Companhia Siderúrgica.

Andamento

No momento, encontra-se em fase de finalização o sistema de tratamento de esgoto para o período da construção da usina e de conclusão da rede de água da sede da ZPE do Ceará. A CSP anuncia ainda, aportes de capital de US$600 milhões no ano passado além de outros R$ 5 milhões em ações para sustentabilidade ambiental.

Fonte: Diário do Nordeste - Negócios

Só a CSP justifica criação da Zona especial no CE

INDÚSTRIA ÂNCORA

A siderúrgica, orçada em US$ 8 bilhões, deve contribuir também para que nasça no Estado um polo metalmecânico

Brasília. O governo autorizou o funcionamento da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Pecém, no Ceará, onde será instalada a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), um empreendimento com investimentos estimados em US$ 8 bilhões, desenvolvido em parceria entre a Vale e as coreanas Dongkuk e Posco. Será a
primeira usina siderúrgica integrada do Nordeste.

Conforme o secretário executivo do CZPE, Gustavo Saboia, na ZPE também funcionará a Vale Pecém, que vai investir US$ 98 milhões FOTO: DIVULGAÇÃO

Segundo o secretário executivo do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE), Gustavo Saboia Fontenele e Silva, o projeto da CSP é "tão grande", que somente ele justifica a criação da ZPE. Segundo os dados recebidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), a previsão é que a primeira fase da siderúrgica entre em operação em 2015, produzindo 3 milhões de toneladas de placas de aço e gerando 4 mil empregos diretos e 10 mil indiretos. A segunda etapa entra em funcionamento em 2017, com a produção de chapas finas de aço.

"Isso vai permitir que nasça no Estado uma indústria metal mecânica", afirmou. Na ZPE também funcionará a Vale Pecém, que vai investir US$ 98 milhões para beneficiar o minério de ferro a ser utilizado pela CSP. O projeto processará 5 milhões de toneladas de minério de ferro por ano para a siderúrgica. A ZPE nasce em uma área ao lado de onde deve ser instalada uma refinaria da Petrobras.

ZPE do Acre

A outra ZPE autorizada a funcionar no País foi a do Acre, que recebeu o aval do governo no ano passado. No entanto, a de Pecém, destaca o Mdic, será um empreendimento muito maior.

O foco principal é a agregação de valor às exportações brasileiras. Fontenele e Silva explicou que um levantamento da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostra que o preço médio de produtos semimanufaturados de ferro ou aço é 510% maior do que o preço exportado do produto primário.

Se a venda for de laminados planos de ferro ou aço, a diferença no valor sobe para 790% em relação ao produto básico.

Além disso, o secretário ressalta que a aprovação da ZPE considera o potencial de desenvolvimento regional. Ele afirma, no entanto, que há um controle rigoroso do governo para evitar que os produtos das ZPEs cheguem ao mercado nacional, além do porcentual permitido, para não afetar a competitividade das empresas fora dessa zona.

As companhias que se instalam em ZPEs têm tratamento tributário especial, mas precisam obter com exportações, no mínimo, 80% de sua receita bruta total. Os demais 20% da produção podem ser destinados ao mercado nacional, mas não estão isentos de tributos.

O secretário relata que a brecha foi uma segurança para as empresas em caso de retração no mercado internacional.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

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Ricco Bezerra de Menezes
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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Kodak vende duas empresas por US$ 650 milhões

O acordo garante a continuidade das operações da Kodak fora dos Estados Unidos, afirmou o presidente-executivo, Antonio Perez
O acordo garante a continuidade das operações da Kodak fora dos Estados Unidos, afirmou o presidente-executivo, Antonio Perez

O acordo, sujeito à aprovação pelo Tribunal de Falências dos EUA, em Manhattan, também quita as reivindicações do fundo de cerca de US$ 2,8 bilhões contra Kodak.

A empresa pioneira de fotografia Eastman Kodak, que está em concordata, informou que vai vender dois de seus negócios de imagem remanescentes para o seu fundo de pensão do Reino Unido por US$ 650 milhões.

O acordo, sujeito à aprovação pelo Tribunal de Falências dos EUA, em Manhattan, também quita as reivindicações do fundo de cerca de US$ 2,8 bilhões contra Kodak.

O acordo garante a continuidade das operações da Kodak fora dos Estados Unidos, afirmou o presidente-executivo, Antonio Perez, em um comunicado.

A Kodak está tentando vender a maior parte de seus negócios voltados para consumidores e de documentação de imagens, e mudar seu foco para imagens comerciais.

As duas empresas que estão sendo vendidas são de imagens personalizadas, que incluem a maioria dos produtos de consumo e quiosques de impressão no varejo, e sua unidade de imagem de documentos, que faz scanners para clientes corporativos.

O negócio de imagens comerciais da Kodak inclui a sua comunicação gráfica, filmes e produtos químicos de especialidade.

No mês passado, a Kodak alterou o seu contrato de financiamento que obrigava a levantar pelo menos US$ 600 milhões com a venda de ativos de imagem não-comerciais.

A empresa, que lançou sua primeira câmera em 1888, não conseguiu mudar com sucesso para a imagem digital e entrou com pedido de recuperação judicial no ano passado.

Chelsea Patriquin: ‘Tudo indica que a Questex está no Brasil para ficar’

IN - invest NE
Quarta, 01 de Maio de 2013 14:00

Gerente de conferências fala do Brasil Hospitality Investment Conference, evento que vai reunir investidores nacionais e internacionais e os segmentos hoteleiro, imobiliário, turístico, construtoras e companhias financeiras

Para marcar o início das atividades na América Latina, a Questex Hospitality + Travel promove o Brasil Hospitality Investment Conference. O evento, que faz parte da série IHIF Summit, será realizado em parceria com BSH International, nos dias 13 e 14 de junho, no hotel Tivoli São Paulo Mofarrej, na região central da capital paulista. Em entrevista ao portal InvestNordeste, a gerente de conferências da Questex, Chelsea Patriquin, diz que o Brasil foi escolhido para ser o portal de entrada na América Latina por estar vivendo crescimento econômico bom, principalmente, nas áreas de turismo e hotelaria. E o Nordeste acompanha este crescimento. “Em termos de investimento, o Nordeste sempre é um destino promissor ao investidor hoteleiro. Estudamos as taxas de crescimento e investimento adquirido por estado. Não houve surpresa quando descobrimos que os estados que receberam mais investimentos turísticos são justamente os do Nordeste”, afirma a gerente.

Confira a entrevista:

INVESTNORDESTE - O que impulsionou a Questex a realizar no Brasil o Hospitality Investment Conference?

Chelsea Patriquin - Há muito tempo a Questex analisava realizar um evento hoteleiro na América Latina. Diante das opções, o Brasil foi escolhido para ser o portal de entrada da Questex, por estar vivendo um crescimento econômico, e na área turística e hoteleira.


IN - Quais as portas que podem se abrir, em relação a novos investimentos no país, após a realização do evento? Quais as expectativas destes investimentos para o Nordeste?

CP - Acreditamos que devido o status global da Questex, podemos oferecer o evento como entrada para as bandeiras e grupos hoteleiros que ainda não se aventuraram no Brasil, mas que estão interessados em vir. Em termos de investimento, o Nordeste sempre é um destino promissor ao investidor hoteleiro. Estudamos as taxas de crescimento e investimento adquirido por estado. Não houve surpresa quando descobrimos que os estados que receberam mais investimentos turísticos são justamente os do Nordeste.


IN - Quem são os mais interessados em participar do BHIC?

CP - Participantes incluem a alta direção de grupos hoteleiros internacionais e nacionais, incorporadoras, construtoras, fundos de investimento e proprietários independentes de hotéis ou resorts.


IN - Estes participantes vêm de onde? O que eles querem?

CP - Nosso alvo é ter o envolvimento nacional dos participantes. Mas há representantes dos EUA e Europa que irão participar e palestrar. Há alguns grupos que estão vindo pela primeira vez ao Brasil com o intuito de analisar oportunidades para investimento e anunciar o que pretendem fazer no futuro.


IN - A BSH International e Questex multiplicarão o impacto da Brasil Hospitality Investment Conference com o lançamento de missões comerciais internas e externas para promover o Brasil. De que forma isso vai acontecer?

CP - Por enquanto, estamos debatendo internamente como e quando essas missões serão lançadas. Mas posso afirmar que serão organizadas para promover os projetos, parcerias e facilidades existentes nas oportunidades brasileiras em escopo mundial.


IN - A propriedade compartilhada no Brasil está começando a tomar fôlego nos últimos anos. Qual o cenário para os próximos anos? E onde o Nordeste se encaixa nisso?

CP - Os próximos anos estão prometendo alto crescimento em vários setores, inclusive para ferramentas como fractionals e time share. O interesse das incorporadoras neste setor será exposto durante o BHIC.


IN - Quais os planos da Questex para próximos eventos no Brasil?

CP - Tudo indica que a Questex está no Brasil para ficar. Estamos desenvolvendo um plano de ações que será revelado em breve

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