quarta-feira, 30 de maio de 2012

Apartamento 2 suítes na Serrinha. A partir de R$ 125.000,00


Ed. Palladium Residence 
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Descrição: 2 suítes sendo 1 reversível, 01 e 02 vagas, cozinha americana, 62 m². 





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segunda-feira, 28 de maio de 2012

É ASSIM QUE SE FAZ CAMPANHA SALARIAL?

Depredação, agressão, roubo e atentado a vida. Violência promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Fortaleza.




Essas imagens são do circuito interno de TV do dia 21 de maio de 2012, em uma conceituada construtora de Fortaleza. 
Como seus funcionários decidiram por não aderir a greve. O canteiro foi invadido por dezenas de vândalos. 
O proprietário com seus filhos ficaram reféns no escritório da obra, onde foi covardemente agredido com uma barra de ferro. 
Essas pessoas que aparecem no vídeo deveriam ser identificadas e punidas, bem como a quem respondem. 


Depredação, agressão, roubo e atentado a vida. Violência promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Fortaleza.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Como conquistar a chave da casa própria

Mesmo com o crescente acesso ao crédito imobiliário e a elevação do nível de renda da classe C no Brasil nos últimos anos, sair do aluguel e conquistar a chave da casa própria ainda é o sonho de muitos. Especialistas financeiros, porém, indicam que o melhor caminho é equilibrar receitas e despesas antes de assumir esse compromisso. O próximo passo é pesquisar para decidir qual a modalidade de compra e planejar o investimento.
Juros acessíveis, prazos elásticos,
de até 30 anos, e mais bancos
oferecendo o crédito têm facilitado o acesso


Hoje ficou mais fácil adquirir um imóvel. É possível comprar a casa própria por meio de financiamento bancário com juros acessíveis e prazos elásticos de até 30 anos. Para quem possui economias próprias, tem algum imóvel para reinvestir e não quer se comprometer com tantas prestações, outra alternativa é negociar direto com a construtora. Se não houver pressa, o consórcio imobiliário pode ser também uma boa opção.

Crédito pulverizado

De acordo com o vice-presidente da área imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Ceará (Sinduscon-CE), André Montenegro, há cerca de cinco anos, quando não havia tanta facilidade de crédito, o financiamento próprio de construtoras representavam 80% das vendas de imóveis residenciais no Ceará. Os 20% restantes eram financiados pela Caixa.

Atualmente, com o crédito imobiliário pulverizado em vários bancos, redução de juros e a crescente ascensão da população de baixa renda, as construtora passaram a investir mais em empreendimentos populares, transferindo a maior parte dos financiamentos para o setor financeiro.

"Hoje 90% dos financiamentos de imóveis são feitos com os bancos. Os autofinanciamentos são pontuais, respondendo por apenas 10% do total", afirma.

Montenegro fala que, em geral, as construtoras não têm estrutura para administrar recebíveis e manter um sistema de cobrança. Ao passo que, com o banco, o construtor não arca com essa responsabilidade e ainda recebe o pagamento a vista. Além disso, ele diz que "o autofinanciamento é ruim para a construtora porque compromete o capital de giro".

Dentre as 550 empresas associadas ao Sinduscon-CE, ele garante que não há nenhuma que trabalhe exclusiva ou prioritariamente com autofinanciamento.

"A não ser quando o pagamento é a vista ou em no máximo de três a seis vezes. Nesse caso, quem não quer vender parcelado?", pergunta.

Vantajoso

Conforme o empresário da construção, tanto para o construtor como para o consumidor, o financiamento bancário é hoje muito mais vantajoso. Além de prazos maiores e prestações menores, financiar a casa própria por meio de crédito bancário oferece mais segurança.

"Os bancos só fecham contratos se a construtora estiver bem de vida e dentro da legalidade. É mais seguro e mais barato. No autofinanciamento as construtoras geralmente praticam juros com base no IGP-M + 1%. O resultado dessa equação é sempre mais caro dos que juros oferecidos pelos bancos", garante. Segundo Montenegro, "o construtor que não estiver habilitado a trabalhar com financiamento bancário está fora do mercado."

ÂNGELA CAVALCANTE
REPÓRTER 


Negócios - Diário do Nordeste
Saia do aluguel
Como conquistar a chave da casa própria
22.04.2012

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Fortaleza é a que mais concentra hospedagens


Para o IBGE, 76,5% dos estabelecimentos da RMF, com o fim de hospedar, estão na Capital alencarina

Em Recife (PE), mais da metade da rede hoteleira está fora da capital e se espalha por outras cidades da região metropolitanas
FOTO: DIVULGAÇÃO



A Capital cearense é a metrópole brasileira onde há a maior concentração de estabelecimentos de hospedagem. Dos 366 locais existentes para essa finalidade na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), 280 estão localizados dentro da Cidade alencarina, o equivalente a 76,5%. São Paulo e Rio de Janeiro vem logo em seguida, com 73,5% e 70,4%, respectivamente.

Os 86 estabelecimentos restantes da RMF, segundo o levantamento, estão espalhados pelos municípios de Caucaia (31), Aquiraz (18), São Gonçalo do Amarante (12), Cascavel (11), Maracanaú (5), Horizonte (2), Maranguape (2), Pacatuba (2), Chorozinho (1), Pindoretama (1), e Pacajus (1). A pesquisa do IBGE não identificou pontos de hospedagem em Itaitinga, Guaiuba e Eusébio.

Os dados foram divulgados, ontem, durante apresentação da Pesquisa de Serviços de Hospedagem 2011, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Resultado normal

Na opinião do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Ceará (ABIH-CE), Régis Medeiros, é natural que haja concentração hoteleira e de outros tipos de estabelecimentos destinados à hospedagem nas capitais. De acordo com o representante da ABIH-CE, basicamente dois fatores explicam esse fenômeno.

Primeiramente, o destaque econômico próprio das metrópoles. Em segundo lugar, a localização dos principais atrativos turísticos que, na maior parte das vezes, ficam próximos dos maiores centro urbanos ou neles próprios. "Fortaleza tem a maior economia do Estado, possui ou fica perto dos pontos turísticos mais visitados, tem movimentação, boa gastronomia e animação", justifica.

Impulso industrial

Régis Medeiros lembrou que o fato da Capital alencarina ter sido considerada a Cidade de maior concentração do País em estabelecimentos de hospedagem pode ser modificado com o passar do tempo, especialmente, com a chegada dos investimentos no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp).

"Veja o exemplo de Pernambuco. Lá, houve uma nítida mudança após a chegada dos empreendimentos. O mesmo deverá ocorrer no Pecém, quando se instalarem refinaria e siderúrgica. Não tenha dúvida disso. Mas vai levar algum tempo. Já existe até um projeto de hotel para lá", declarou Régis.

Conforme o IBGE, Recife foi considerada a capital de menor concentração, com índice de apenas 43,3%, ou seja, 161 estabelecimentos. O município de Ipojuca, localizado na Região Metropolitana da maior cidade pernambucana cravou 94 locais para se hospedar. Uma prova da desconcentração ocorrida, principalmente, em virtude da proximidade do Porto de Suape, que tem estimulado o desenvolvimento de localidades vizinhas.

Hotelaria será gargalo na Copa

Rio. A hospedagem será o grande gargalo que o Brasil enfrentará na Copa do Mundo. As 12 cidades-sede têm capacidade para hospedar 416.147 visitantes e, somadas as Regiões Metropolitanas, serão 567.195 hóspedes atendidos, segundo a pesquisa do IBGE. É pouco. A estimativa do Ministério do Turismo é de que 600 mil estrangeiros viajem para o País e 3 milhões de brasileiros se desloquem internamente durante o Mundial.

O Sudeste concentra 40% da capacidade total de hóspedes, com 298.512 vagas. A Grande São Paulo tem o maior número de estabelecimentos: 1323

Recife

O contraponto é Recife. Mais da metade da rede hoteleira está fora da capital e se espalha por outras cidades da região metropolitana (56,7%). "O objetivo da pesquisa é fornecer subsídios para que as autoridades avaliem se essa capacidade está de acordo com o número previsto de ingresso de turistas para esses grandes eventos", afirmou Roberto da Cruz Saldanha, responsável pela pesquisa do IBGE.

Perfil

O Ministério do Turismo já traçou o perfil do turista que vem à Copa, a partir de pesquisa feita durante o Mundial da África do Sul - são homens (83%), com ensino superior (86%) e renda média mensal de R$ 23,4 mil. Mas esse público terá de se acostumar com hospedagens mais modestas ou alternativas. O levantamento do IBGE mostrou que somente 12,6% dos estabelecimentos das Regiões Metropolitanas são considerados de luxo ou superior/muito confortável (939). Em São Paulo figura a maioria desses empreendimentos: 174. O Grande Rio tem a maior proporção de hospedagem de luxo do País (18,2%).

Novos quartos

O perfil da hotelaria ainda vai mudar até o início dos eventos esportivos. Só no Rio serão construídos 5,2 mil quartos até a Copa e outros 4,8 mil para os Jogos Olímpicos. "(Esses eventos) devem permitir a construção de uma hotelaria de alto nível, mas que seja sustentável. Não se deve construir hotel de maneira exacerbada sem o devido cuidado, se esse projeto não tiver uma perenidade futura", disse Alexandre Sampaio, presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (Fbha).

Capacidade

567 mil hóspedes é a capacidade da rede hoteleira das 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Mas a previsão é que cheguem ao País 600 mil turistas

ILO SANTIAGO JR.
REPÓRTER

Negócios
Diário do Nordeste
NO BRASIL
Fortaleza é a que mais concentra hospedagens
26.04.2012

Crédito imobiliário da Caixa fica até 21% mais barato


Segundo a instituição, em um financiamento no valor de R$ 200 mil é possível economizar cerca de R$ 18 mil

Os mutuários que adquirirem um imóvel de até R$ 500 mil, (dos quais a Caixa financia até R$ 450 mil), nas regras do Sistema Financeiro da Habitação, terão taxas reduzidas de 10% para 9% ao ano
FOTO: DIVULGAÇÃO


Brasília/São Paulo. Em mais uma investida do governo para reduzir os juros cobrados pelos bancos no país, a Caixa Econômica Federal diminuiu em até 21% as taxas nos financiamentos imobiliários. O banco estatal é o primeiro a anunciar o esforço de redução dos valores para o crédito da casa própria.

As novas taxas valerão apenas para novos financiamentos, contratados a partir do dia 4 de maio, data de início do próximo feirão de imóveis promovido pela instituição financeira em 13 cidades brasileiras.

Os mutuários que adquirem um imóvel de até R$ 500 mil (dos quais a Caixa financia até R$ 450 mil) nas regras do Sistema Financeiro da Habitação terão taxas reduzidas de 10% para 9% ao ano. Aqueles que tiverem conta corrente, cheque especial e cartão de crédito do banco poderão ter acesso a juros de 8,4% ao ano. Clientes que também recebem o salário na Caixa poderão ter juros de até 7,9%.

R$ 18 mil de economia

Segundo a instituição financeira, todo cliente, independentemente de relacionamento com o banco, em um financiamento de R$ 200 mil, por exemplo, economizará cerca de R$ 1.800 na prestação no primeiro ano, e um total de mais de R$ 18 mil em um contrato de 20 anos.

No caso de financiamento de imóvel de até R$ 170 mil, nas regras do FGTS, a taxa máxima irá cair de 8,4% ao ano para 7,9% para quem possui relacionamento e conta salário no banco. O cliente que também é cotista do fundo poderá pagar juros de 7,4% ao ano, inclusive para financiamento enquadrado no Programa Minha Casa, Minha Vida, na faixa de renda acima de R$ 3.100. "A economia para um financiamento de R$ 100 mil, por exemplo, dentro das regras do FGTS, será de R$ 450 no primeiro ano e de cerca de R$ 7.000 em 30 anos, garante a Caixa. Em todos esses casos é preciso acrescentar a variação da TR.

Imóveis adquiridos fora do SFH, com valores superiores a R$ 500 mil, terão taxas de financiamento reduzidas de 11% ao ano para 10% ao ano. Clientes com relacionamento terão juros de 9,2%, e aqueles que também tiverem conta salário terão direito a taxas de 9% ao ano.

Citibank

Quem também anunciou ontem um corte nas taxas de juros foi o Citibank, que reduzirá os juros para os clientes pessoa física a partir de 2 de maio nas linhas de crédito imobiliário, crédito pessoal, cheque especial e financiamento de veículos.

A taxa para novas operações de crédito imobiliário no Citibank será de 8,9% ao ano mais a TR para financiamentos contratados nas condições do SFH. Já para o novas operações de crédito pessoal, a taxa será a partir de 1,69% ao mês, enquanto que para financiamento de veículos será a partir de 0,99%.

As novas taxas para cheque especial, que serão também praticadas para os contratos vigentes, fica a partir de 1,99% o mês.

OPINIÃO
Setor imobiliário vive momento promissor

Esta redução nos juros do crédito imobiliário, primeiramente anunciada pela Caixa Econômica Federal, veio em excelente hora, pois somada com os diversos cortes efetuados por grandes bancos brasileiros neste mês, inclusive em móveis e itens da linha branca, transforma o atual momento em um dos mais promissores para o mercado de imóveis. Além de comerciantes e consumidores, quem também acaba se beneficiando com esta medida é o próprio trabalhador da construção civil, que com certeza terá mais oportunidades por conta da demanda. Aliás, não é porque as pessoas vão procurar mais o setor imobiliário que os preços vão subir. A expectativa para este ano é de estabilidade no preço dos imóveis, pois chega um ponto em que as parcelas não cabem mais no bolso das pessoas e fica inviável promover um reajuste.

André Montenegro
VICE-PRESIDENTE DO SINDUSCON

Alugar pode ser melhor opção para jovens casais

Há um ditado popular que diz "quem casa, quer casa". Eis que logo surge a dúvida: comprar um imóvel, mesmo que financiado, ou alugar? Diante do dilema, qual o mais indicado e viável financeiramente, sobretudo para quem está começando uma vida nova, a dois?

Apesar das vantagens e facilidades de crédito e prazos disponíveis no mercado financeiro e imobiliário para a aquisição da casa própria, há também quem aposte no aluguel, como a melhor opção para a moradia de jovens nubentes, nos primeiros anos do matrimônio.

"Para quem não tem recursos disponíveis, o melhor é alugar, e mesmo quem tem, deve ter paciência para buscar a melhor oportunidade", aponta o engenheiro civil e orientador de Planejamento Financeiro e Familiar, Augusto Saboia. Ele lembra que é no começo da relação do casal, quando ambos trabalham e ainda não têm filhos, o momento mais indicado para se começar a poupar parte da renda mensal; já de olho em projetos futuros, seja a casa própria, a educação, seja a faculdade dos filhos e até a aposentadoria.

Vantagens e desvantagens

Palestrante de hoje da 6ªExpo Money, Saboia enumera, alguma as vantagens do aluguel, sobre a aquisição. Inicialmente, ele aponta a possibilidade de se escolher morar em um bairro com vários serviços disponíveis, perto do trabalho ou da faculdade, o que permite redução de despesas com locomoção, combustível e diversão.

"A boa localização (da moradia) é a que fica perto de onde se circula", avalia o consultor financeiro. Outra vantagem é poder alugar imóveis menores, mas em condomínios que dispõem de academia de ginástica, áreas de lazer, como piscina, quadras esportivas, churrasqueira etc, por exemplos. "Isso também, pode resultar em redução de despesas para custear fora de casa os mesmos serviços", ressalta.

Saboia aponta ainda, a possibilidade de mudança rápida, no caso do casal não se adaptar com o bairro escolhido, ou diante da necessidade de troca de emprego ou do local de trabalho. "Isso nem sempre é tão fácil, quando a casa é própria", alerta.

Ele reconhece, no entanto, que locação implica em despesas com aluguel. "As vezes, morar bem, em uma casa própria, mas longe da área de convívio diário, pode elevar despesas, o que sugere planejamento regular das finanças do casal", opina.


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Incentivo à casa própria
Crédito imobiliário da Caixa fica até 21% mais barato
26.04.2012

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